Segurança Antifraude 5 de Set de 2022

Como agem os hackers para enganar os sistemas desprotegidos

O fluxo de informações na Internet é imenso. Um número incalculável de bits é movimentado a todo instante e os usuários acabam se multiplicando, tendo os mais diversos perfis e graus de conhecimento técnico.

E entre os usuários que aprofundam seus conhecimentos no uso da Internet, existem os hackers, aqueles que se aproveitam da inocência de outros usuários e da falta de proteção de sistemas para obter informações de maneira ilícita, ou mesmo efetuar compras e obter empréstimos. São os cybercriminosos, que estão agindo o tempo todo.

São estes hackers que criam um mercado do crime digital e, por consequência, um outro mercado de proteção de sistemas. É o eterno conflito entre os bons e os maus, que ocorre também na Internet. Aliás, um ambiente vasto e cheio de oportunidades para todas as mentalidades.

A partir deste cenário, forma-se uma guerra virtual, onde um grupo estuda o pensamento e o comportamento do outro, e tenta ser mais rápido e inteligente para vencer o inimigo.

Formas de enganar os operadores e os sistemas, principalmente de e-commerce

As informações que chegam às empresas normalmente são formulários preenchidos por alguém que não se vê. Logo, existem nomes, documentos, endereço, telefone, etc., além do pedido de determinado produto e determinado valor.

Quando os pedidos chegam a dezenas, centenas ou milhares diariamente, é impossível analisá-los individualmente. Assim, as empresas passam a filtrar para avaliação mais apurada somente os formulários mais suspeitos, ou com valores mais altos. Então, pode ocorrer uma apuração mais atenta e racional, uma possível ligação telefônica, além de conferências em fontes públicas na Internet.

Fato é que todos os dias, pedidos falsos são aprovados e causam prejuízos financeiros de todos os tipos e tamanhos. Informações de pessoas inocentes que podem ter seus dados roubados e usados por criminosos, bem como as empresas que mandam seus produtos e depois ficam sem receber por eles.

Além dos produtos, existem os empréstimos bancários online e golpes de toda natureza. Os hackers não descansam.

Sistemas simplificados sem proteção, a porta de entrada para a ação dos hackers

Os criminosos virtuais procuram espaços desprotegidos para atuar na Internet. Essa falta de proteção pode vir de usuários mais relapsos, que não fazem os procedimentos internos seguros ou mesmo de sistemas que não possuem a inteligência para detectar os processos fraudulentos.

Quanto aos usuários colaboradores de empresas, a questão se resume a treinamentos cada vez mais frequentes, com a devida orientação de equipe especializada. Treinar e monitorar o staff é um processo imperativo para aprimorar a segurança de dados.

Normalmente, as empresas mais cuidadosas – como as instituições financeiras – vão trabalhar frequentemente para aperfeiçoar os processos internos e não darem espaço aos criminosos. E mesmo assim, os hackers conseguem violar a segurança dessas empresas e de outras muito seguras.

Quanto aos sistemas de e-commerce, eles precisam ter uma proteção especial de análise instantânea de dados para detectar situações potencialmente fraudulentas. Essa proteção vem sempre de um BigData bem organizado.

Plataforma de dados e ferramentas inteligentes captam fraudes automaticamente

As grandes bases de dados trabalham fazendo conferências de forma permanente. Isso significa que cada informação tem um caminho a seguir, uma regra a cumprir, uma confirmação a fazer. Os sistemas em módulos de workflows constroem caminhos que interrompem o processo fraudulento.

Esse sistema trabalha com a inteligência de dados, cruzamentos e conferências o tempo todo. Ao primeiro sinal estranho ou sugestivo de divergência, o próprio sistema bloqueia e separa para análise mais apurada, ou faz o cancelamento do processo.

A PH3A Tecnologia de Dados possui um dos maiores Databases do Brasil, que potencializa ferramentas inteligentes. No campo da proteção de sistemas, as ferramentas de ponta são o DataMind, que constrói módulos inteligentes de workflows, e o DataQuiz, que acrescenta novas e surpreendentes etapas de conferências aos usuários que fornecem informações. As duas ferramentas juntas maximizam proteção de sistemas com muita eficiência.

Os melhores sistemas de conferências de dados do mercado são os que trabalham com análises e cruzamento de informações para validar dados, pedidos e formulários. É através desta inteligência artificial que se pode preparar qualquer sistema para receber informações em grandes quantidades, minimizando os riscos de golpes.

Para saber mais sobre os produtos da PH3A Tecnologia, clique aqui.

Adriano Cortês

Jornalista, designer e produtor de conteúdo, atua no segmento de tecnologia de dados e empreendedorismo digital.

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